P elos caminhos tortuosos de meus pensamentos,
A nseio encontrar teus rastros nas nuvens.
L amento o murmurar dos trovões,
A inércia de teus afagos.
V iajo em cometas que me levem a ti.
R aios!
A que galáxia pertences?
S omos alienígenas em nós mesmos.
A nseio encontrar teus rastros nas nuvens.
L amento o murmurar dos trovões,
A inércia de teus afagos.
V iajo em cometas que me levem a ti.
R aios!
A que galáxia pertences?
S omos alienígenas em nós mesmos.
D evoro a poeira das estrelas
E vomito os raios do sol.
E vomito os raios do sol.
A lua, calada, me observa.
N etuno procura me identificar entre os astros.
J úpiter me prende em sua atsmofera.
O nde estás, alienígena de nós?
N etuno procura me identificar entre os astros.
J úpiter me prende em sua atsmofera.
O nde estás, alienígena de nós?
Um comentário:
és tão bonito!
não sei como consegues
transcendes-me
sou uma pétala lilaz
caída, singela
desbotada
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