Minha cisterna secou
Na estiagem prolongada
De tua ausência.
Na estiagem prolongada
De tua ausência.
Poesias etc e tal.
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13 comentários:
Não é fácil fazer um bom poema com poucas palavras e um mínimo de versos. E você o conseguiu de forma absolutamente adequada, se levarmos em conta a grande e ainda atual lição oswaldiana: poesia se faz com surpresa e síntese. Parabéns. E um beijo.
que chova e encha tudo de novo.
beijos
esse 'E" bobo sozinho sou eu rsrs
a ausência seca mesmo, ainda tritura e nos pulveriza no vento...
beijos!
Uouu que lindo isto!
Acho a tua poesia muito musical Fernanda. Gosto "pacotes"!
beijinhos, Kerubina
Opa! Sucinto, direto e bonito.
Grande ou pequeno, seus poemas são sempre Fernandamente lindos!
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Abraço forte!
Lá na casa da minha avó, qdo a gigantesca cistena secava aproveita-se para limpá-la por dentro. Gostava de brincar na lama verde que tiravam de lá. Beijos!
Uaaau! Moacy disse tudo. Beleza!
Beijos.
Uma cisterna seca, sem gotas,
nem cores, mesmo as sujas,
sucumbimos todos,
à aridez.
Ledo (Ivo) engano. Vc não tem cisterna, vc tem fonte. Beijo
Estiagens das ausências provocam tempestades criativas! Adorei!
Seca da ausência de ti...
Beijo fantasma.
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