sexta-feira, 24 de agosto de 2007

A Tara


Dentes que mordem

se tocam

se enroscam

num rangido

que canta a volúpia

e cala a fome.

11 comentários:

Anônimo disse...

Teu poema encanta.

Voluptuosamente!

Abraços, flores, estrelas..



.

Moacy Cirne disse...

Tara? Nada disso. Humano, demasiadamente humano. Abraços.

o refúgio disse...

Ulalá! Botou pra f...rsrs.
Amei!

Beijos.

Adam Flehr disse...

E viva a volúpia das palavras que escorre em profusão, de sua pena!

Um beijo!

Anônimo disse...

a fome é insana...


beijos

Unknown disse...

Fome de amor???
As vezes prefiro ficar esfomeado
As vezes prefiro ficar empantufado

MAIS E O AMOR???
cadê você??




Luz

Auíri Au

benechaves disse...

Fernanda: como sempre imagens e palavras se intercalam nos seus fortes anseios de uma poesia que corta a carne e faz sangrar o gozo e prazer da vida. 'A Tara' dilacera e arrebata. E também arremata!

Um beijo singular...

Marcelo F. Carvalho disse...

Fernanda, cê tá ficando extremamente sensorial. Quase posso ver a imagem projetada dos seus versos.
Muito bom!

Anônimo disse...

Teu poema encanta [2] rsrs

Maravilha, Fê.

Um beijo e um bom final de semana!

Anônimo disse...

Acabo de ter uma ereção poética.

hehehe
...

To gostando mui dessa seqüência de poesia "curta e tocante"!

Bjus moça
Té!

PS: Minha incoviniencia insisti em te cobrar uma visita lá. =)

Jens disse...

Ufa. Está quente aqui.